Primo de primeiro grau do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Sandoval Ferreira de Melo, de 70 anos, foi baleado em um assalto em Garanhuns, Pernambuco, na madrugada deste sábado (7) – mesmo dia em que o petista foi preso pela Polícia Federal em São Bernardo do Campo. O parente de Lula morreu pela manhã, neste domingo (8), no Hospital Regional de Caruaru, cidade no Agreste pernambucano. O incidente ocorreu na mesma cidade onde Lula nasceu. Segundo a Polícia Militar, Sandoval estava bebendo em um bar quando dois homens armados anunciaram o assalto. Outras duas vítimas tiveram os celulares levados, quando Sandoval reagiu à ação, lutou com os assaltantes e foi baleado no tórax e na barriga. O número de disparos efetuados ainda é incerto, devido a informações diferentes dadas pelas testemunhas, mas a polícia trabalha com a hipótese de dois ou três tiros. De acordo com a Polícia Civil de Pernambuco, os suspeitos fugiram do local. Apesar de o crime ter ocorrido no mesmo dia em que o ex-presidente Lula foi preso, não existem indícios de que o crime teria qualquer relação com o político.Primo de primeiro grau do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Sandoval Ferreira de Melo, de 70 anos, foi baleado em um assalto em Garanhuns, Pernambuco, na madrugada deste sábado (7) – mesmo dia em que o petista foi preso pela Polícia Federal em São Bernardo do Campo. O parente de Lula morreu pela manhã, neste domingo (8), no Hospital Regional de Caruaru, cidade no Agreste pernambucano. O incidente ocorreu na mesma cidade onde Lula nasceu. Segundo a Polícia Militar, Sandoval estava bebendo em um bar quando dois homens armados anunciaram o assalto. Outras duas vítimas tiveram os celulares levados, quando Sandoval reagiu à ação, lutou com os assaltantes e foi baleado no tórax e na barriga. O número de disparos efetuados ainda é incerto, devido a informações diferentes dadas pelas testemunhas, mas a polícia trabalha com a hipótese de dois ou três tiros. De acordo com a Polícia Civil de Pernambuco, os suspeitos fugiram do local. Apesar de o crime ter ocorrido no mesmo dia em que o ex-presidente Lula foi preso, não existem indícios de que o crime teria qualquer relação com o político.