Quando a morte do soldado vira propaganda, a vida perde o valor
Foto: Alberto Maraux/ SSP-BA

O episódio envolvendo um soldado da Polícia Militar em surto psicótico não deveria ser alvo de politização no sentido mais mesquinho do termo.

Wesley Soares não estava em seu estado normal e faltou apoio da própria corporação para identificar os sinais de que ele poderia chegar ao ponto em que chegou. Porém isso não autoriza que a morte dele seja usada pelas hostes bolsonaristas para justificar ataques às medidas restritivas ou o caos social vivido no Brasil por conta da pandemia, gestado por esses grupos milicianos.

O desrespeito à imagem do soldado segue a todo vapor nas redes sociais, incentivado por irresponsáveis que pensam apenas na autopromoção.

Fonte: Bahia Notícias

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