O presidenciável, por sua vez, exige que antes de fechar com ele o PR se afaste do PT nas disputas locais, como na Bahia e em Minas Gerais. O apoio ao capitão reformado do Exército ainda não é unanimidade, mas Valdemar Costa Neto, que é quem comanda a legenda, estaria praticamente convencido de que esta seria a melhor aposta.
A adesão do PR ajudaria Bolsonaro especialmente em dois pontos: com tempo de propaganda na TV e com a sinalização de que não seria impossível montar uma base de apoio no Congresso.